Resgatar
de cada uma dessas passagens
a força com que vieram
é a água que me concedes, Pai.
Pois formem desenhos seus barcos,
enquanto fomentem
vida.
E caibam ainda nos meus mananci(ais).
Sejam, de tudo, de tanto,
bem vivido,
que nunca se vende.
E quando não guardar(em)
mais nenhuma sede,
é que se terão consumido.
Lenta, natural
e (um pouco, apenas digo)
tristemente.