Quando eu aceito
que os Seus braços me abracem,
por prazer,
que o Seu bem me suporte os defeitos
e se alegre com as minhas vitórias...
(porque sou eu...
sou eu que aceito, Senhor...)
quando eu canto silenciosamente
os acordes que vêm dos Seus ventos,
e quando eu deixo
que as lágrimas me exponham
e os sorrisos me vençam...
(porque sou eu...
sou eu que deixo, Senhor...)
quando eu me olho
e me reconheço,
tão pequeno e valoroso...
é que me sinto mais mais livre
no meu próprio eu...
(Porque sou Seu, Senhor!)